Bem, estou eu cá novamente para continuar minha saga, saga está que gira em torno das minhas preciosas e irrequietas poesias.
Antônio começou a escrever sua poesias entre seus dezesseis e vinte e poucos anos, e quase nada viveu para ver o resultado de tudo isso.
Para mim tudo começou no alto dos meus vinte anos e passou ao logo dos anos seguintes, bem como uma "Lira dos Vinte Anos", esse belo e maravilhoso livro, na minha opinião um dos melhores na arte da poesia.
Aqui vai mais um dos meus poemas para apreciação de todos...
A planta do amor
O amor é como uma planta,
Brota de repente,
Em qualquer lugar que for.
E cresce rapidamente,
Até criar raízes profundas,
Dentro do coração.
Mas é preciso regar,
Para essa planta não secar.
Precisa acima de tudo,
De muito carinho,
Para ela nunca morrer.
Mas se isso acontecer,
O amor vai acabar,
Pois quem fez ela morrer,
Amor não foi capaz de dar.
Aguardem em breve novas poesias.
Até mais
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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3 comentários:
gostei da poesia do lord byron
sera que voce pode dizer o que ela quer dizer
gostei muito e uma poesia muito nonita e romantica adorei muitooooo
ela e pequena a e muito legal
Agradeço à todos vcs por acessarem meu blog e pelos elogios ao meu trabalho, muito obrigada
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